Chega ás salas de cinema, na próxima quinta-feira, 18 de outubro, o longa “A Justiceira” do diretor francês Pierre Morel. Iremos conhecer Riley(Garner) uma dona de casa que presencia a morte do marido e da filha em frente a um parque de diversões. No dia do aniversário de sua única filha.

Riley é uma mãe dedicada, tranquila, não adepta a violência. Porém após não obter justiça pela morte dos entes queridos ela decide fazer justiça com as próprias mãos. E passa de uma pacata dona de casa para um vigilante urbana, uma vez que quem causou a morte deles tem espiões em todos os lugares. E para isso ela desaparece completamente do radar.

Passados 5 anos da morte de sua família, Riley decide que está pronta para se vingar dos assassinos. E olha te contar, ela faz e faz bem feito! Ela se tornou uma máquina de matar. E um grande problema para um traficante da cidade.

O longa tem muita ação, explosões, tramas, você pode se engar, assim como eu, com quem era o policial corrupto do filme… Tudo levar a crer que é um personagem e buumm é outro!

A trama me fez lembrar muito de “O Justiceiro” de 2004, o enredo é bem semelhante, a questão da família ser morta, o tráfico de drogas, a busca incansável pela vingança, a corrupção no meio policial, no decorrer do filme várias dessas coisas me vieram a cabeça.

As atuações estão muito boas, tanto que fui enganada né gente… Garner me fez recordar os tempos em que ela atuava em Alias, como a espiã Sydney Bristow. Sei que nem todos conhecem ou gostam dessa série, mas eu achava o máximo…

O cenário ficou bem realista, a trilha sonora condizente com o que os personagens querem nos passar.
Como disse tem ação e muitas explosões e ele não é longo tem menos de 2 horas de duração. E para quem curte filmes de ação, será uma boa!

Trailer

Direção: Pierre Morel
Roteiro: Chad St. John
Elenco: Jennifer Garner, John Gallagher Jr, John Ortiz, Jeff Hephner, Chris J. Johnson entre outros.
Produção: Tom Rosemberg, Gary Lucchesi, Richard S. Wright.
Trilha Sonora: Simon Franglen
Distribuidor: Diamond Films

Crítica por Raquel Carvalho