OSCAR 2024, em sua 96ª edição ouso dizer que foi a melhor dois últimos quatro anos para cá. Ou mais um pouco, até. Com indicações de peso, filmes excelentes e uma disputa acirrada, nós tivemos uma noite daquelas!
Como bem sabemos, a Academia resolveu absorver algumas categorias que eram indicadas de forma separadas, em uma só, o que facilita e dinamiza a cerimônia, diminuindo o tempo de apresentação e, também, conseguindo abrir espaço para outras obras e outras homenagens.
OSCAR 2024 – PONTOS A MELHORAR DA PRODUÇÃO

Eu achei o roteiro da noite produzido para a apresentação do Oscar, ok! Permitiu liberdade ao Jimmy Kimmel de fazer seu monólogo dentro de sua zona de conforto ao estilo “anfitrião” em sua participação. Particularmente, incomoda-me um pouco o estilo de humor que ele costuma utilizar, mas, encaixa bem para o seu público norte-americano e demais.
Ressalto, também, que achei extremamente incômodo e desnecessário o comentário dele a respeito de Robert Downey Jr., que, por sua vez, teve uma saída de mestre lidou muito bem com o comentário. Tapa de luva bem dado, certamente.
Entretanto, ele fez algumas menções necessárias em ironizar com o Trump e falar sobre a greve da classe artística, sem sair muito de sua zona de conforto, mas que foi necessário. Então, trouxe segurança para academia e rolou bem.
OSCAR 2024 – PONTOS FORTES DA PRODUÇÃO
Sobre a produção, de forma geral, foi uma das melhores (em minha perspectiva), leve, bem articulada com pausas para apresentações que foram formidáveis, a forma como a apresentação das categorias foi proposta, lindo de se ver e muito cuidadoso.
Algo inédito se comparado as demais cerimônias, penso eu que o a Academia tenta se atualizar e se retratar, ao mesmo tempo.
A Academia não vai para muito além e há tempos vem recebendo críticas de sua falta de ampliação, a mesmice dos filmes que são premiados, o favoritismo em relação às produções norte-americanas, hollywoodianas, tudo acaba pesando ao longo do tempo e, rever seus conceitos, rever os prêmios e indicações, faz parte. Senão, acaba se tornando obsoleto.
OSCAR 2024 – APRESENTAÇÃO DAS CATEGORIAS


Para mim, um dos pontos altos da noite foi a apresentação das categorias, cada qual com sua particularidade, muito simbólico e bem-organizado.
Trazer alguns dos vencedores dos Oscars: Michelle Yeoh, Charlize Theron, Jessica Lange, Sally Field, Jennifer Lawrence, dentre outros como, Lupita Nyong’o, Anya Taylor-Joy, Zendaya, Chris Hemsworth, America Ferrera, Nicolas Cage, Brendan Fraser, Jaime Lee Curtis, Ariana Grande, Cynthia Erivo, Arnold Schwarzenegger e Danny DeVito, Dwayne Johnson, Bad Bunny e John Cena.
Acrescentando figuras de importância ímpar para o cinema, como Steven Spielberg e Al Pacino, foi uma jogada de mestre. Parabenizo e muito esta parte.
Claramente eu não citei vários nomes aqui, mas para quem acompanhou a cerimônia, sabe de quem estou falando.
OSCAR 2024 – MOMENTOS: ICÔNICO E CÔMICO
O momento mais cômico da noite, ficou a cargo de Jon Cena que protagonizou, a cena, na cerimônia. Para anunciar a categoria de Figurino vencedor, com uma piadinha muito humorada, ele apareceu totalmente nu no palco, levantando risadas boas e olhares curiosos.


A troca de piadas e farpas, do bem, entre Emily Blunt e Ryan Gosling também cooperaram para estes momentos cômicos do Oscar, bem como Arnold Schwarzenegger e Danny DeVito quando falaram sobre seus vilões em Batman, uma vez que Nolan estava lá concorrendo por um baita filme.
Humores que foram bem encaixados durante os anúncios dos nomeados aos prêmios.
Os dois momentos que eu considerei como icônicos, foram a apresentação do Jon Batiste, de arrepiar e da Billie Eilish, doce e comovente. Ambos foram impecáveis!!!
OSCAR 2024 – I JUST KEN: RYAN GOSLING SE JOGOU
Ryan Gosling entregou TUDO em I Just Ken, maravilhosa a apresentação que, por muitos anos ficará como marco do Oscar 2024.


O loirão performou, arrancou risadas da Margot e da Billie e ainda colocou o público para cantar junto, de pé! Lindo, talentoso, gostoso e muito bem-humorado, foi o ponto mais esperado de toda a noite que, claro, encerrou com chave de ouro a noite de gala.
A coreografia, o cenário, a interação, os demais dançarinos, que também foram atores do filme, a vibe, por inteiro, foi muito bem executada.
Pode não ter levado a melhor canção, mas ficará marcado nos corações dos apreciadores da festa.
OSCAR 2024 – PREMIAÇÕES E SUAS CATEGORIAS
Finalmente chegamos ao tão aguardado momento, as premiações do Oscar 2024.
A 96ª edição veio com tudo, filmes muitos bons, um catálogo acirrado que, em todas as indicações, não ficou com aquela sensação de “deixou a desejar”.
Talvez gostaria de ter visto outros filmes a mais, entretanto, fica aí essa “colher de chá”, uma vez que os filmes desta edição, chegaram de formas diversas, abrindo espaço e não deixando, logo de cara, um único favorito. Como há tempos já estávamos a acompanhar.








Ou seja, o Oscar 2024 não veio com aquele filme já pré-estabelecido que ganharia quase todas as indicações e não sobraria para ninguém, é claro que Oppenheimer não era surpresa para ninguém, entretanto, foi confrontado com obras incríveis como: “Poor Things”, “The Zone of Interest”, “Anatomie D’une Chute” e “Barbie”.
Sem dúvidas, os demais filmes indicados também são incríveis, mas, do meu ponto de vista, aqueles que tinham chances de bater Oppenheimer como melhor filme, era Poor Things e Barbie.
Sem mais delongas, ao que interessa:
OPPENHEIMER E SUAS 7 ESTATUETAS:
Melhor Filme: Oppenheimer
Como eu disse, não era surpresa para ninguém que ele levaria como melhor filme, desde setembro de 2023 já dava para sentir que o prêmio, caso indicado, seria para Oppenheimer. Afinal de contas, trata-se de um filme com contexto totalmente norte-americano. Julius Robert Oppenheimer, foi um grande físico norte-americano, não só considerado o pai da bomba atômica, como uma figura de renome e importância indiscutível para a sociedade Norte Americana.
No contexto da guerra-fria, corrida armamentista e afins, trazer para as telas do cinema um personagem como este em um roteiro fenomênico e uma produção espetacular, não tinha como errar.
Então, fico satisfeita com esta indicação, era o que tinha que ser e já prevíamos que assim seria. De fato, um filme bem construído.
MELHOR DIREÇÃO: Christopher Nolan (“Oppenheimer”)



Bem, eu sou (confessa) uma grande fã do Christopher Nolan, então. Sim, fico muito contente com a indicação e a estatueta. Embora eu desejasse profundamente que isso tivesse ocorrido com Interstellar (2014).
Melhor direção foi uma das categorias mais difíceis de prever uma premiação, porque os antagonistas do vencedor eram de grande peso.
Confesso, no entanto, que me encantaria mais se o Yorgos Lanthimos tivesse levado a estatueta para casa, exatamente pelo grande percurso dele enquanto diretor, grandes filmes executados; Poor Things merecia essa chance.
MELHOR ATOR: Cillian Murphy (“Oppenheimer”)


Um Oscar merecido, Cillian é um ator completo, complexo e extremamente profissional. Esse seu jeito introspectivo que gera tantos memes para nós fãs, foi o encaixe perfeito entre a pessoa e o personagem.
Robert Oppenheimer foi o papel perfeito para o Cillian Murphy ideal, não consigo pensar, neste momento, um ator que iria se conectar com tanta maestria como ele.
Por tanto, sim, é uma indicação esperada que levou a estatueta conforme o esperado.
Eu diria que Paul Giamatti (“Os Rejeitados”) e Bradley Cooper (“Maestro”) foram concorrentes à altura, mas, por todo contexto de Oppenheimer (já citado acima), era esperado que a estatueta fosse para Murphy.
MELHOR ATOR COADJUVANTE: Robert Downey Jr. (“Oppenheimer”)


Devo confessar que eu gostaria que o Mark Ruffalo tivesse levado o prêmio, a atuação dele em Poor Things foi divina. Me surpreendeu, um pouco, a estatueta ter ido para o Robert.
Mas, fico contente que ele tenha levado essa para casa, afinal, é um ator que fez por merecer seus últimos trabalhos. Tem trabalhos melhores, tem atuações mais consagradas, mas, é um excelente ator.
Parabéns pela premiação, que foi recebida com um discurso lindo e cheio de gratidão pela esposa maravilhosa que ele têm.
MELHOR CINEMATOGRAFIA: “Oppenheimer” de Hoyte Van Hoytema
Volto a repetir, Oppenheimer era um dos fortes favoritos, competindo diretamente com “Maestro” e “Assassinos da Lua das Flores” este, por sua vez, com 10 indicações. Por tanto, levar essa estatueta de Melhor Cinematografia, é uma conquista e tanto.
Porque os demais filmes a concorrerem na mesma categoria, poderiam ter ganhado facilmente esse Oscar aí. Penso eu que o contexto todo do filme ajudou e muito nesta vitória.
MELHOR EDIÇÃO: “Oppenheimer” de Jennifer Lame
Jennifer Lame foi um achado para Christopher Nolan, que é (até onde sabemos de fofocas de bastidores) um diretor muito exigente.
Ele diz a que veio e diz o que quer, mergulhar na mente de Nolan não é nada fácil, por tanto, ver a Jennifer Lame levando o Oscar de Melhor Edição, é satisfatório.
Primeiro, porque estamos falando de uma mulher, segundo porque, sem uma Edição de qualidade, não há filme que resista ou que vá para frente.
MELHOR TRILHA SONORA: “Oppenheirmer” de Ludwig Göransson
Eu fiquei totalmente surpresa com o quão jovem é o Ludwig Göransson, e sua originalidade em criar a trilha para Oppenheimer foi merecidamente reconhecida.
Levar o Oscar para casa em sua primeira indicação, olha!, não é para qualquer um. Ainda mais com o nível de exigência que parte de Nolan, que já trabalhou com ninguém menos do que Hans Zimmer (eu puxando sardinha para Interstellar, de novo).
POOR THINGS: CONCORRENTE FORTE LEVOU 4 ESTATUETAS
MELHOR ATRIZ: Emma Stone (“Poor Things”)


Merecidíssimo o prêmio, não tenho nada a dizer em desfavor de Emma, que, ao receber o prêmio ficou totalmente incrédula. Gracinha!
Emma Stone entregou um papel formidável, delicado, inteiro; soube dar vida a uma criatura que nos cativa de dentro para fora, de fora para dentro. Nos levando em sua jornada de conhecimento e apreciação de um mundo, totalmente outro.
Eu estava torcendo por ela e pela Lily Gladstone, que foi INCRÍVEL em seu papel. Talvez ela tivesse ganho se indicada à categoria de Coadjuvante.
MELHOR FIGURINO: “Pobres Criaturas” de Holly Waddington e MELHOR CABELO E MAQUIAGEM: “Pobres Criaturas” por Nadia Stacey, Mark Coulier e Josh Weston
Dois prêmios que não tem para ninguém, devo concordar e aqui coloco eles lado a lado, foi de Melhor Figurino e Melhor Cabelo e Maquiagem, “Poor Things” brilhou, nas entrelinhas, em cada mínimo detalhe de seus figurinos e de Cabelo e Maquiagem.
Para quem teve o prazer de poder assistir ao longa, sabe muito bem do que eu estou falando. Godwin Baxter (Willem Dafoe) estava tão bem-produzido que chega a causar gastura sua realidade.
Bella Baxter (Emma Stone) com todo seu figurino impecável e toda produção Cabelo e Maquiagem, sério!! Não tinha como competir com “Poor Things”. Gostei sim, gostei muito.
Julgo dizer que, se “A Cor Púrpura” não tivesse ficado de fora, eles teriam levado por Melhor Figurino.
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO: “Pobres Criaturas”
Eu gostaria que tivesse ficado para “Napoleão”, mas não reclamo. O contexto inteiro de “Poor Things”, justifica a estatueta.
Têm ali uma estrutura muito bem-produzida, muito bem pensada, uma harmonia que compõe nas suas minúcias. Nos resta dizer, parabéns!
ZONA DE INTERESSE – DUAS ESTATUETAS COM LOUVOR
MELHOR FILME INTERNACIONAL: “Zona de Interesse”
É um filme que incomoda, que tira você da zona de conforto, que causa raiva, que causa empatia, que causa antipatia e que cumpre seu papel em nos mostrar que não há inocentes no meio daqueles que corroboram para com crimes bárbaros.
Todos são conscientes de seu papel, inclusive do importante papel de silêncio diante de tamanho absurdo! Sem sombras de dúvidas, “Zona de Interesse” veio com tudo e seria uma pena se não ganhasse o Oscar nesta categoria.
Aliás, cabe observar que é a primeira produção do Reino Unido, tenta tantas outras que são maravilhosas, a levar uma estatueta para casa.
MELHOR SOM: “Zona de Interesse”
Teria sido um pecado se o Oscar não fosse de “Zona de Interesse”, o filme é um primor, mas sem essa qualidade de Som, nada teria sido possível.
Porque o Som é o que torna o filme tão cheio de qualidade. É o que choca, é o que nos atravessa.
Os gritos, os grilhões, os trilhos, a vida que acontecia para fora da bolha dos cidadãos Alemães “adormecidos”, é o que traz propriedade para o filme. Por tanto, sim, mil vezes sim, para esta estatueta.
CONCORRENTES DE PESO QUE TAMBÉM LEVARAM OSCAR PARA CASA
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: Da’Vine Joy Randolph (“The Holdovers”)


Essa premiação ficou gravada no coração, sim, eu estava torcendo para que Da’Vine levasse a estatueta do Oscar para casa!
Uma atuação consagrada em “Os Rejeitados”, para quem assistiu ao longa e viu a nossa crítica aqui, sabe o quanto eu amei e elogiei ela. Do início ao fim, a personagem de Da’Vine nos envolve na trama, nos ganha, nos leva de um lado para o outro e nos atravessa com todas as questões que sua dor traz a palco.
O Oscar não poderia ter feito diferente, se ela não saísse de lá com essa estatueta, teria sido uma derrota para a Academia. Aplaudi de pé essa vitória!
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO: “American Fiction” de Cord Jefferson
Eu apostaria em “Zona de Interesse”, por ser um roteiro que tira a gente do chão ou “Anatomia De Uma Queda”, trazendo duas composições totalmente opostas, porém, que tem um peso único. Colocando a gente naquela dualidade de “culpa ou não?!”
Foi uma estatueta que eu não gostei, apesar do bom trabalho dos envolvidos com o filme. Não ganhou meu coração essa indicação.
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL: “Anatomia De Uma Queda” de Justine Triet e Arthur Harari
“Anatomia De Uma Queda” pega a gente de jeito, é um desvendar e desvelar do mistério que nos deixa quase que em cima do muro, nos aproximando e nos distanciando da protagonista, nos fazendo relevar ou até defender.
É culpada? Não é culpada? Oh, Messi! Nos salve de nossa dúvida!
Estatueta do Oscar merecida! Gostei da indicação e acho até que mereceu mais coisa por aí.
MELHOR MÚSICA ORIGINAL: “What Was I Made For” (Billie Eilish) – Barbie



Billie Eilish e seu irmão, Finneas O’Connell, entregaram tudo em sua canção original para o filme Barbie, tanto na apresentação, ao vivo, realizada na cerimônia, quanto na criação da canção.
Aqui, de novo, vemos mais um prêmio para Billie, tão jovem levando duas estatuetas para casa de Melhor Música Original, parabéns!
MELHOR EFEITO VISUAL: “Godzilla Minus One”

Confesso que não me surpreendeu, tanto, a premiação. Uma vez que falamos de Efeito Visual, seria muito incoerente que outro filme levasse o Oscar, tendo em vista o peso e dificuldade que deve ser criar cenas como as de “Godzilla Minus One”.
Eu gosto muito dos Efeitos Visuais de “Napoleão”, mas achei merecida a estatueta.
MELHOR ANIMAÇÃO: “The Boy and The Heron – O menino e a Garça”
Todas as animações eram boas, mas, claro, há quanto tempo esperávamos por um filme de Hayao Miyazaki, não é mesmo?!
“O Menino e a Garça” levou o Oscar para casa e muito feliz fiquei com essa premiação. Apesar de não ter sido muito bem aceita por alguns outros críticos, seria um desperdício se não fosse para ele. Que, como bem o conhecemos, não subiu ao palco para receber o prêmio (risos).
MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO: “War Is Over! Inspired by the Music of John&Yoko”
Estreia do filho de John e Yoko em sua aventura pelo cinema, levando uma estatueta logo de entrada. Seu discurso foi potente, como não poderia ser diferente.
MELHOR DOCUMENTÁRIO: “20 Days in Mariupol”
Um documentário pesado que retrata de dentro a guerra, nos fazendo sentir como se fôssemos partes de tudo que está acontecendo e somos, de fato. Porque somos um só enquanto humanidade.
O Oscar para “20 Days in Mariupol” foi para lá de merecido. O trabalho que estes jornalistas exercem é por demais difícil. Retratar com tanto vigor a dor do povo que sofre em uma guerra é visceral.
MELHOR CURTA METRAGEM: “The Wonderful Story of Henry Sugar”
Foi uma aposta bem avaliada pela academia e tinha tudo para levar o Oscar, o que diminuiu o espaço para os concorrentes na mesma categoria. A premiação foi satisfatória para o Curta, embora não me agrade muito a estatueta para esta obra.











E você, acompanhou a cerimônia do Oscar 2024? O que achou das indicações, dos premiados, era tudo que você esperava?
De cá a gente já está se preparando para o Oscar 2025, assistindo a todos os filmes que chegam no cinema em 2024 e soltando as críticas para vocês não perderem nadinha!
- OSCAR 2024 – PONTOS A MELHORAR DA PRODUÇÃO
- OSCAR 2024 – PONTOS FORTES DA PRODUÇÃO
- OSCAR 2024 – APRESENTAÇÃO DAS CATEGORIAS
- OSCAR 2024 – MOMENTOS: ICÔNICO E CÔMICO
- OSCAR 2024 – I JUST KEN: RYAN GOSLING SE JOGOU
- OSCAR 2024 – PREMIAÇÕES E SUAS CATEGORIAS
- OPPENHEIMER E SUAS 7 ESTATUETAS:
- Melhor Filme: Oppenheimer
- MELHOR DIREÇÃO: Christopher Nolan (“Oppenheimer”)
- MELHOR ATOR: Cillian Murphy (“Oppenheimer”)
- MELHOR ATOR COADJUVANTE: Robert Downey Jr. (“Oppenheimer”)
- MELHOR CINEMATOGRAFIA: “Oppenheimer” de Hoyte Van Hoytema
- MELHOR EDIÇÃO: “Oppenheimer” de Jennifer Lame
- MELHOR TRILHA SONORA: “Oppenheirmer” de Ludwig Göransson
- POOR THINGS: CONCORRENTE FORTE LEVOU 4 ESTATUETAS
- MELHOR ATRIZ: Emma Stone (“Poor Things”)
- MELHOR FIGURINO: “Pobres Criaturas” de Holly Waddington e MELHOR CABELO E MAQUIAGEM: “Pobres Criaturas” por Nadia Stacey, Mark Coulier e Josh Weston
- MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO: “Pobres Criaturas”
- ZONA DE INTERESSE – DUAS ESTATUETAS COM LOUVOR
- MELHOR FILME INTERNACIONAL: “Zona de Interesse”
- MELHOR SOM: “Zona de Interesse”
- CONCORRENTES DE PESO QUE TAMBÉM LEVARAM OSCAR PARA CASA
- MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: Da’Vine Joy Randolph (“The Holdovers”)
- MELHOR ROTEIRO ADAPTADO: “American Fiction” de Cord Jefferson
- MELHOR ROTEIRO ORIGINAL: “Anatomia De Uma Queda” de Justine Triet e Arthur Harari
- MELHOR MÚSICA ORIGINAL: “What Was I Made For” (Billie Eilish) – Barbie
- MELHOR EFEITO VISUAL: “Godzilla Minus One”
- MELHOR ANIMAÇÃO: “The Boy and The Heron – O menino e a Garça”
- MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO: “War Is Over! Inspired by the Music of John&Yoko”
- MELHOR DOCUMENTÁRIO: “20 Days in Mariupol”
- MELHOR CURTA METRAGEM: “The Wonderful Story of Henry Sugar”
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